L’éphémère (tradução)

Original


Alexandre Desilets

Compositor: Alexandre Desiletes / Jean Massicotte

Peça-me para olhar as manchas de tinta
Em um delas eu vejo escondido bem no meio
Uma borboleta miserável ferida
Prejudicada procura descansar
Fica là allongada
Esperando o inesperado
Para muito sangrar
Nas bordas do inconsciente
Mas eu
Devo descrever o que vejo
Sujando-me os dedos
Eu mergulharei na vida após a morte
Ou em algum lugar no vazio
Próximo à sua voz abafada
É verdade que o efêmero
Tem um efeito de trovão
Em seu casaco de domingo
As escalas em fracasso
Pronto para dar o mergulho angelical
Na fonte da juventude
Para là aliviar minhas feridas
Fixado a um azul-celeste
Mas eu
Devo descrever o que vejo
Sujando-me os dedos
Eu mergulharei na vida após a morte
Ou em algum lugar no vazio
Proximo à sua voz abafada

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